Líder da UNITA assegura que seu partido e deputados continuarão comprometidos com o povo

No âmbito do programa de proximidade com o cidadão e constatação da sua realidade social e económica, o Grupo Parlamentar da UNITA realizou as suas primeiras Jornadas Municipais do ano de 2025, que ocorreram nesta sexta-feira, 24 de Janeiro, em todos os municípios da província de Luanda.

O Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, integrou a delegação que visitou o município do Cazenga, na companhia do Presidente do Bloco Democrático (BD) e o Secretário Provincial da UNITA em Luanda, Adriano Sapiñala, a deputada Irina Diniz entre outros, onde visitaram o mercado dos Kwanzas.

À imprensa, o Presidente da UNTA manifestou a sua insatisfação pela falta de condições de higiene e protecção contra a doença que assola a província de Luanda há pouco menos de um mês.

Filomeno Vieira Lopes, Presidente do Bloco Democrático, defendeu o mercado tivesse grande controlo da doença, que para a entrada do mercado todas as pessoas pudessem lavar as suas mãos, que para o responsável do BD, não é a realidade naquele mercado de Luanda, tendo realçado que, não está a existir uma acção clara e concreta para impedir a doença.

O líder da UNITA, Adalberto Costa Júnior, não deixou de agradecer a presença da comunicação social, e considerou a visita como uma constatação que através dos jornalistas chegará a quem de responsabilidade, para poder melhor proteger comunidades.

Adalberto Costa Júnior defendeu que o seu partido e os deputados têm muito trabalho para fazer, e que vão continuar comprometidos com participação para uma Angola melhor.

Para o Presidente da UNITA, “vamos voltar a ir para a diversidade do país, no âmbito de levar a mensagem, recolher as preocupações para ajudarmos a criar uma melhor Angola.

Realçar que o Grupo Parlamentar da UNITA efectuou visitas aos principais mercados da província para contacto com o cidadão e às instituições públicas e privadas, com várias delegações compostas por deputados, dirigentes da UNITA e da FPU em geral, com o objectivo também de constatar o funcionamento dos mercados que alimentam Luanda e o país, ouvir o clamor e anseios dos cidadãos e das instituições para a melhoria das suas condições de vida e de trabalho.

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