“Cumprimos uma obrigação que era nossa: fazer as pontes para o diálogo.”
“Independentemente da diversidade política e de sermos oposição, nós queremos uma Angola que seja boa para se viver, uma Angola plural, uma Angola democrática, uma Angola sem fome, uma Angola sem cólera e uma Angola com uma partilha melhor do que aquela que temos vivido. e compete-nos a nós trabalhar para que essa Angola seja uma realidade.”
“Pelo tempo que decorreu o encontro, deu para perceber que há uma abertura para o debate. Nós todos estamos esperançosos que não tenha sido um debate em vão.”
“Não são as palavras que fazem a diferença: são os actos.
Que os próximos tempos venham acrescidos de actos que mostrem que digam que é possível encontrar na Assembleia um consenso que tragam a democracia e transparência nas propostas eleitorais, que seja possível ter em Angola uma pluralidade retomada na comunicação pública.”